Esses dias ouvi uma frase muito linda de um leitor do blog desamores, que os meus textos e os da Bárbara são tão pessoais, são coisas que realmente a gente fala com as nossas opiniões e com olhar e sentimento de nós mesmas que é impossível não acreditar e não ter um envolvimento com eles.
Nossos textos são verdadeiros sim, a descrição do blog fala exatamente sobre isso, histórias contadas a partir das experiências vividas por nós e por nossos amigos. Muitas delas de momentos especiais e outras tristes, mas que todas elas só nos fizeram crescer.
Todo início de ano nos reunimos, traçamos metas e objetivos que a gente deseja alcançar ao longo do ano e quando chega ao fim sentamos e analisamos o que foi que deu certo e o que não deu. Esse ano estamos fazendo diferente, não traçamos metas, só pegamos um pote e de acordo com o que vai acontecendo em nossas vidas a gente coloca em um papel o que achamos que devemos agradecer e colocamos no pote da gratidão.
Estamos chegando ao fim de janeiro e acredite, quase todos os dias tem algo muito especial que acontece em nossas vidas e que podemos agradecer. Tem sido uma experiência enriquecedora trabalharmos essa ideia e percebemos o quanto muitas vezes nos lamentamos por tão pouco.
Quando chegávamos ao fim do ano e percebíamos que muitas das nossas metas não tinham sido alcançadas, a gente se perguntava onde tínhamos falhado e o que tinha sido prioridade, muitas vezes “esquecendo’ o que de fato nos deixaram felizes.
O que o pote da gratidão tem me ensinado em um mês foi que a gente escolhe a maneira que vamos enxergar o que vivemos. E eu tenho visto o quanto sou abençoada, o quanto Deus tem um olhar especial sobre a minha vida. Eu até pouco tempo acreditava que tinha cicatrizes, mas hoje vejo que tenho histórias.
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